Sair de Vitória e chegar em Guarapari não teve graça. Passamos pela Rodovia do Sol, uma estrada privada (pedágio: 2,95 moto, 6,00 carro) que é um verdadeiro tapete, mas não tem belas paisagens que mereceram ser fotografadas. Destaque para um radar educativo que tem ao longo da rodovia que lhe avisa quando você está acima do limite de velocidade, sem multar (ainda bem!).
Ficamos no apartamento do meu grande amigo Marcelo (Demulidor), junto com o Marquinho (Barco), meu primo Diego (Diegojo) e nosso anfitrião em Jacaraípe, André Basílio.
Engraçado é que estou achando que Guarapari fica em Minas Gerais. Será que é porque encontrei um monte de amigos lá? Será que é porque só vi carro com placa de Minas Gerais? Será que é porque todo mundo na cidade fala "uai"? Motivos não faltam para achar que Guarapari é território mineiro.
Perdi as contas de quantas vezes passei férias e carnaval farofando em Guarapari, mas o carnaval este ano foi o melhor, com shows abertos ao público do Blitz (sim, aquela banda do Evandro Mesquita que seu pai ouvia quando tinha cabelo grande) e Fala Mansa na Praia do Morro. Quase não gastei dinheiro, ponto positivo para quem está desempregado.
Uma pena que falta educação aos freqüentadores da praia, que fica muito suja, com lixo espalhado por todo lado. Em parte culpa da prefeitura municipal, pois quase não vi quase nenhum cesto de lixo no calçadão. Nem os donos dos quiósques ajudam. Vi várias vezes garçons jogando lixo no meio da areia.
Fato que não posso deixar de contar é que o Milton aprendeu a jogar o verdadeiro Truco. Nada daquele Truco Paulista com regras esquisitas... Como todo iniciante, ganhou todas que jogou.
Vou contar de uma vez antes que o André escreva nos comentários do blog, que perdi uma partida de xadrez para ele com um Xeque Pastor (uma jogada ridícula de 3 movimentos). Sem querer dar desculpas, mas não estava com saco pra jogar xadrez e todo enxadrista sabe que o Xeque Pastor é uma jogada desleal e nunca deve ser feita.