Quando chegamos em João Pessoa erramos o caminho e estávamos indo para Cabedelo. Andamos cerca de 20 Km fora do caminho. Uma parada em um posto de combustível e o frentista nos deu a direção correta.

Foi em João Pessoa que começamos a nossa carreira de alberguistas, inspirados pela nossa grande amiga e alberguista sênior Neli Duarte. Nos hospedamos em um albergue muito legal chamado Manaíra Hostel, na praia da Manaíra. Albergues costumam ter o preço bem em conta. Fizemos uma carteirinha de alberguista internacional.

Motos no
albergue Albergue
Manaíra

Novas amizades e fomos pra balada com a galera do albergue. Nada como cerveja em um pub nordestino com música regional ao vivo.

Em João Pessoa também está localizado o lendário Mangai, restaurante de comidas típicas nordestinas. O preço é acessível e o restaurante conta com um buffet com mais de 50 especiarias. Imperdível.

Mangai Thiago, a nordestina (naqueles bonecos que você coloca a cabeça para
tirar
foto)

Mangai Buffet do Mangai (menos da
metade)

No dia seguinte, já deixando João Pessoa, realizamos uma outra side quest. Visitamos o famoso marco da Ponta do Seixas, o ponto mais oriental do Brasil no continente (Fernando de Noronha é de fato, o ponto mais oriental do Brasil, porém é uma ilha de difícil acesso aos pobres mortais). O lugar tem uma vista legal e algumas lojinhas. Tem a loja de bijouterias mais oriental do Brasil, a carrinho de pipoca mais oriental do Brasil, a sorveteria mais oriental do Brasil, etc. Tudo lá tem o nome: [NOME DA LOJA], a mais oriental do Brasil.

Ponta do Seixas ao
fundo Quase na Ponta do Seixas, vista de João Pessoa ao
fundo Ponto continental onde se está mais perto da costa da
África

Nada como um marco rodoviário para contar para os
netinhos Cavalos e cavaleiros no marco da Ponta do
Seixas Máquinas no marco da Ponta do
Seixas

De lá, partimos para Pernambuco com mais um causo para contar para os netinhos.



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